Diga
Se o céu não mudou
A minha vida
Hoje recomeçou
Desde o dia
Que você me encontrou
Ficou colorida
Minha solidão incolor
Diga
Qual é o sabor
De ser preferida
Do meu amor
Então diga
Seja o que for
Você é a mais linda
Que comigo ficou
Se o céu vai mudar no futuro
Eu não sei, já mudou
Porque tudo pra mim é mais novo
Já não sou mais quem sou
E minha fé de prever o universo
Já se transformou
A minha dor de sofrer o incerto
Agora passou
E a luz dos seus olhos brilha
Como luar
A sua voz tão canora e doce
Me faz voar
Mesmo se você ouvir frases tortas no fim
Não escute
Porque a verdade eu nunca menti
E se sim não me culpe
Apocalipse da Fome
Não se cria passeatas
Para desigualdade
Só se cria movimentos
De legalização
Triste história
Pobre ilusão
Pois preferem fumar
Do que obter educação
Seria um caminho
Ou falta de carinho
Trocar nossas crianças do fome zero
Por um carrinho quilômetro zero!?
Então Pensem
Pensem nas mágoas sofridas
Dos desvios de comidas
Para o bolso dos barões
Então Lembrem
Lembrem das árduas guerras
Entre pedaços de terras
Por falsas plantações
Então Pensem
Nas mães ricas falidas
Porquê sequestraram seus filhos
E pediram milhões
Então Lembrem
Das mães pobres iludidas
Que sequestraram filhos
E ganharam milhões
Então Pensem
No assaltante de feijão
Que roubou da injustiça
E acabou na prisão
Então Lembrem
Do Deputado da Nação
Que roubou da justiça
E recebeu mais votação
Apenas Pensem
Mais sobre o que se passa
Para não fazerem parte da massa
Que apodrece à traça da soberania
Apenas Lembrem
De como se caça
A paz, sem utilizar caças
E salvarão vários Joãos e Marias
De bruxas dos doces
Dos gigantes de castelos
Que crescem no pé-de-feijão
Queria que a vida fosse
Uma fantasia
E que existisse elo entre raças
Paz e harmonia
Mas não me iludo ao imaginar
Que poderá algum dia
O Povo se beirar
À Rebeldia
Daí não haverá
PM nem PIT
Para Parar
O Apocalipse.
Para desigualdade
Só se cria movimentos
De legalização
Triste história
Pobre ilusão
Pois preferem fumar
Do que obter educação
Seria um caminho
Ou falta de carinho
Trocar nossas crianças do fome zero
Por um carrinho quilômetro zero!?
Então Pensem
Pensem nas mágoas sofridas
Dos desvios de comidas
Para o bolso dos barões
Então Lembrem
Lembrem das árduas guerras
Entre pedaços de terras
Por falsas plantações
Então Pensem
Nas mães ricas falidas
Porquê sequestraram seus filhos
E pediram milhões
Então Lembrem
Das mães pobres iludidas
Que sequestraram filhos
E ganharam milhões
Então Pensem
No assaltante de feijão
Que roubou da injustiça
E acabou na prisão
Então Lembrem
Do Deputado da Nação
Que roubou da justiça
E recebeu mais votação
Apenas Pensem
Mais sobre o que se passa
Para não fazerem parte da massa
Que apodrece à traça da soberania
Apenas Lembrem
De como se caça
A paz, sem utilizar caças
E salvarão vários Joãos e Marias
De bruxas dos doces
Dos gigantes de castelos
Que crescem no pé-de-feijão
Queria que a vida fosse
Uma fantasia
E que existisse elo entre raças
Paz e harmonia
Mas não me iludo ao imaginar
Que poderá algum dia
O Povo se beirar
À Rebeldia
Daí não haverá
PM nem PIT
Para Parar
O Apocalipse.
Nós (2)
Nós dois somos um destino
Criado sem começo
Nem fim
Nós dois somos o rascunho
De uma história
Sem fim
Nós dois somos o futuro
Da esperança
Que em mim
Não será lembrança
Pois eu me lembro
Quando te conheci
Naquele dia
Minha mágoa se transformou em alegria
Refloresci
Estarei contigo
Para sempre
Até dizer-me sim
Mesmo que o pra sempre não exista
Mesmo que seja inevitável o fim
Buscarei de diversas formas
Consagrar este começo
Para continuar sem normas
Pois à ti eu lhe forneço
O meu colo, o meu berço.
O meu solo, o meu beiço.
Criado sem começo
Nem fim
Nós dois somos o rascunho
De uma história
Sem fim
Nós dois somos o futuro
Da esperança
Que em mim
Não será lembrança
Pois eu me lembro
Quando te conheci
Naquele dia
Minha mágoa se transformou em alegria
Refloresci
Estarei contigo
Para sempre
Até dizer-me sim
Mesmo que o pra sempre não exista
Mesmo que seja inevitável o fim
Buscarei de diversas formas
Consagrar este começo
Para continuar sem normas
Pois à ti eu lhe forneço
O meu colo, o meu berço.
O meu solo, o meu beiço.
Nós
Não adianta olhar pra frente
Sem esbarrar com lembranças
E fortalecer a memória
Para enriquecer esperanças
De mudar seus conceitos
Adquirir glória nos defeitos
O destino é só desejo
Como um sonho de criança
Não há nó que não desate
Até ao cego é possível
E eu não nego, é incrível
Criar um novo laço
Não há coração que não infarte
Mesmo com ou sem dor
E eu não me apego a qualquer amor
Tenho meu espaço
Não há cachorro que não late
Mesmo mudo de seus direitos
E eu não nego os meus defeitos
Os transformo em qualidade
Não se descobre o escondido
Sem procurar e se perder
Não adianta entender
Sem perguntar ou debater
É preciso ser inocente
Mas nunca admitir a falsidade
Para poder seguir com a mente
Liberta de qualquer vil crueldade
Não se faz o que se deve
Porque ninguém deve a ninguém
O dever vai ainda além
Dos direitos que já não servem
Pague tudo e nada leve
Esse é o lema de alguém
Que cria em si a lamúria do egoísmo
Taxado na hipocrisia do narcisismo.
Não há "nós" que não desate
Mesmo que pareça invencível
O "para sempre" não existe
Só existe o concebível
Mas não se iluda à realidade
Pois ela mesma é ilusão
Conhecer a paixão (de verdade)
É impossível.
Sem esbarrar com lembranças
E fortalecer a memória
Para enriquecer esperanças
De mudar seus conceitos
Adquirir glória nos defeitos
O destino é só desejo
Como um sonho de criança
Não há nó que não desate
Até ao cego é possível
E eu não nego, é incrível
Criar um novo laço
Não há coração que não infarte
Mesmo com ou sem dor
E eu não me apego a qualquer amor
Tenho meu espaço
Não há cachorro que não late
Mesmo mudo de seus direitos
E eu não nego os meus defeitos
Os transformo em qualidade
Não se descobre o escondido
Sem procurar e se perder
Não adianta entender
Sem perguntar ou debater
É preciso ser inocente
Mas nunca admitir a falsidade
Para poder seguir com a mente
Liberta de qualquer vil crueldade
Não se faz o que se deve
Porque ninguém deve a ninguém
O dever vai ainda além
Dos direitos que já não servem
Pague tudo e nada leve
Esse é o lema de alguém
Que cria em si a lamúria do egoísmo
Taxado na hipocrisia do narcisismo.
Não há "nós" que não desate
Mesmo que pareça invencível
O "para sempre" não existe
Só existe o concebível
Mas não se iluda à realidade
Pois ela mesma é ilusão
Conhecer a paixão (de verdade)
É impossível.
Lua
A vida muda, porque ninguém é mudo o bastante para não ter voz.
A vida é muda, porque ninguém muda tão pouco nem tão veloz.
A vida só é justa quando percebemos que a injustiça é feita por nós.
Há pessoas na minha vida que nunca poderei esquecer
Nem se quisesse
Há pessoas com as quais queria sempre estar a conviver
Mesmo se não pudesse
Há pessoas como você
Vê se não me esquece...
A vida é muda, porque ninguém muda tão pouco nem tão veloz.
A vida só é justa quando percebemos que a injustiça é feita por nós.
Há pessoas na minha vida que nunca poderei esquecer
Nem se quisesse
Há pessoas com as quais queria sempre estar a conviver
Mesmo se não pudesse
Há pessoas como você
Vê se não me esquece...
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