terça-feira, 11 de junho de 2024

Tianmelus

Derradeira morte em vão

Que despeço-me então

Faço vil a sua ausência

Pela sua luminescência


Cai a noite e sigo em frente

Deixo este caminho e volto

Mas tampouco estou envolto

Já que sou tão diferente


Outra aurora diz-me outrora

Que afora foi-se embora

Deixou-me à hora tão confusa

Na raiz de outra vara


Mas, que pena, joguei fora

Quando vi tão firme tora

Tal como disse-me Cazuza

O tempo não para