Derradeira morte em vão
Que despeço-me então
Faço vil a sua ausência
Pela sua luminescência
Cai a noite e sigo em frente
Deixo este caminho e volto
Mas tampouco estou envolto
Já que sou tão diferente
Outra aurora diz-me outrora
Que afora foi-se embora
Deixou-me à hora tão confusa
Na raiz de outra vara
Mas, que pena, joguei fora
Quando vi tão firme tora
Tal como disse-me Cazuza
O tempo não para