A manhã que começa
Pra quem não dormiu
É o fim do sereno
Que acorda o vazio
Digo isso porque vivo
Ao silêncio da madruga
Como um copo sem água
Que se preenche de ideia
E o barulho do dia-a-dia
À rotina da euforia
Cria a confusão
Que encandeia a minha fuga
E destrói minha epopeia
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
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