quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Pare, Pense e Não Pare (Música)
Quem tem medo de sofrer
Vira o rosto e fecha a cara
Sai de baixo e sobe o vidro
Corre mais se ele nos pára
Não há dúvida em dizer
Que há uma inversa noção do saber
É incômodo um preto no chão
Mas tá de boa jogar bomba na prisão
Os maus costumes quem sou eu pra entender
Me dizem isso e aquilo, às vezes opostos
Mas os opostos se atraem, e nos ensinam
Que Deus nos ama e nos bota pra sofrer
Parece que tudo tá em crise de vontade
A existência das morais desconhecem a verdade
E essa realidade de ilusões despercebida
Só nos deixa sob uma alternativa:
Atividade
E a cidade nos impõe uma série de exclusões
Pra nós é muito, é pouco, um punhado de saguões
Quem nos dera ter um pouco de poder
Pra ver todo esse cárcere nas janelas dos aviões
Pare e pense, mas não pare por aí
Por que quem pensa, desenvolve
A arma branca do agir:
Conhecimento (Educação!)
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Sejamos Nós
Aos fracos serei franco:
Estou no mesmo barco.
E nesse estouro que a mim arco
Digo sim ao que é novo
Ponho fim no que estou farto.
Se a vida é um saco
É porque fiz ela de plástico
Sejamos mais de nós de fato
Do que viver a sós
Pois o castigo do iludido
É estar pra sempre arrependido
Enquanto pensa mas não faz
E faz o que não pensa
Daí por essa diferença
Vive eternamente sofrido
Por si mesmo,
Incompreendido.
Estou no mesmo barco.
E nesse estouro que a mim arco
Digo sim ao que é novo
Ponho fim no que estou farto.
Se a vida é um saco
É porque fiz ela de plástico
Sejamos mais de nós de fato
Do que viver a sós
Pois o castigo do iludido
É estar pra sempre arrependido
Enquanto pensa mas não faz
E faz o que não pensa
Daí por essa diferença
Vive eternamente sofrido
Por si mesmo,
Incompreendido.
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